caos.

Escrito em: 11 de Janeiro de Dois Mil e Dezenove.


Quem merece ser feliz nesse mundo de loucos varridos?

O que te machuca a alma e faz sangrar a sanidade?
O que sai pelos seus poros dilatados?
Do que é feita a sua bondade?
Tem verdades nos seus atos?
Amor em suas palavras?
 Lucidez em seus dias?

QUESTÕES,

TANTAS.
SEM
MINIMA
INTENÇÃO
DE SEREM RESOLVIDAS.

Encostada na janela do metrô, penso sobre o que eu sou, que diferença eu faço, por que nasci? Nenhuma resposta me parece favorável. Eu sou um caos.

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